A procura por um corpo saudável em associação a uma alimentação equilibrada tem impulsionado a busca por nutricionistas da área estética. Entre as principais queixas, pode-se citar a redução da gordura abdominal, o combate ao envelhecimento precoce e a minimização da celulite.
Nesse sentido, o uso de nutracêuticos e suplementos alimentares tem ganhado cada vez mais adeptos, em razão das transformações que esses produtos causam internamente e, consequentemente, ainda, refletem-se na melhora da aparência. Especificamente, o ômega-3 é um suplemento importante para a redução da inflamação, na proteção cardiovascular e melhora do perfil lipídico. Entretanto estudos recentes têm apontado para o uso potencial na modificação da composição corporal e na redução do aspecto de "casca de laranja", típico da celulite, devido ao seu caráter anti-inflamatório e protetor dos vasos sanguíneos.
Em estudo de Du et al. (2016), por exemplo, os autores avaliaram os efeitos do óleo de peixe sob parâmetros da composição corporal em adultos obesos e acima do peso. Os autores observaram que a suplementação com ômega-3, sobretudo, quando associada a um estilo de vida equilibrado, mostrou-se capaz de reduzir a adiposidade abdominal. Apesar do mecanismo não estar totalmente esclarecido, postula-se que o consumo de ômega-3 possa ter ajudado a modular a expressão de genes relacionados ao acúmulo de gordura corporal e/ou devido ao óleo de peixe ter induzido a alterações nos mecanismos de síntese e/ou armazenamento de gordura nestes indivíduos.
O ácido eicosapentaenoico (EPA) caracteriza-se pela ação anti-inflamatória, fazendo parte da via bioquímica associada à produção de substâncias anti-inflamatórias denominadas prostaglandinas. Além dos benefícios para o sistema cardiovascular, a literatura aponta para os benefícios associados a condições inflamatórias como celulite e artrite reumatoide. Quanto ao envelhecimento da pele, sabe-se que, logo após a exposição solar, ocorre uma resposta inflamatória caracterizada por eritema, dor e calor, com liberação de moléculas mediadoras do processo inflamatório, como prostaglandinas e leucotrienos; consequentemente, o recrutamento de células imunes gera um aumento em espécies reativas de oxigênio que se acumulam na pele. O consumo de ácidos graxos ômega-3 pode impedir a produção de fatores responsáveis pela lesão cutânea, melhorando o eritema, a infiltração e a descamação da pele.
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Referências
DOMICIANO, M.G. Microencápsulação de ômega 3 para aplicação em frozen yogurt. 2015. 44 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Alimentos) – Coordenação dos Cursos de Tecnologia e Engenharia de Alimentos, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015.
DU, S. et al. Does fish oil have an anti-obesity effect in overweight/obese adults? A meta-analysis of randomized controlled trials. PLoS One, v. 10, n. 11, 2016.
KLEIN, P.N. Nutrição na prevenção e tratamento da celulite. 2012. 30 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Estética) – Faculdade Redentor, Instituto ITESA, São Paulo, 2012.
PUJOL, Ana Paula. Nutrição aplicada à estética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
SBD – Sociedade Brasileira de Dermatologia. Celulite. [Internet]. Disponível em:
http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/celulite/53/. Acesso em: 15 mar 2019.